Pesquisas mostram que alimentos e produtos para pets representam o segmento mais promissor do e-commerce

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“É o que aponta um estudo divulgado pela Adventures, que listou o mercado de pets como o líder isolado no aumento de vendas”.

De acordo com a Radar Pet, uma pesquisa anual da Comissão de Animais de Companhia (Comac) – realizada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) – os lares brasileiros já contam com mais animais de estimação do que com crianças.

A pesquisa, que considera as classes A, B e C, apontou que 30% dos pets chegaram aos lares durante a pandemia e que 27% dos tutores de gatos consideram os bichanos como filhos, enquanto esse número chega a 31% no caso de tutores de cães. Esses dados corroboram com o incrível aumento nas vendas digitais no setor de pets: 108% de crescimento durante a pandemia.

Saúde

É o que aponta um estudo divulgado pela Adventures, que listou o mercado de pets como o líder isolado no aumento de vendas, com mais do que o dobro do segundo colocado, as lojas de departamento, com 55% de crescimento no período. Completando a lista, “casa e decoração” (53%) e “perfumaria” (44%).

De acordo com o sócio e diretor-executivo de estratégia da Adventures, Bruno Novaes, “com o isolamento social, os pets passaram a ser os nossos colegas de trabalho e a nossa companhia no dia a dia. Isso contribuiu para o crescimento do setor, visto que os consumidores passaram a investir nos pets. Isso incluiu alimentação mais saudável, brinquedos ou até mesmo casinhas para os pets”.

Hábitos alimentares

E a alimentação dos pets, indispensável, foi a principal responsável pelo crescimento dos números. Isto porque, analisando os dados de outra pesquisa, realizada pelo Instituto Pet Brasil, podemos ter uma real dimensão do crescimento deste mercado: de acordo com o levantamento, o segmento de pet food foi o responsável por 55% das vendas totais de todo o setor de produtos, serviços e comércio de animais de estimação, que cresceu 27% entre 2021 e 2020, chegando a incríveis R$ 51,7 bilhões de faturamento. Somente com alimentação, os tutores gastaram R$ 28 bilhões, cerca de 55% do total.

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