Chegou para ficar: taxa de rejeição do PIX é de apenas 6,5%

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Segundo presidente do Banco Central, meio de pagamento registrou grande sucesso no primeiro mês.

De acordo com informações do Banco Central, até o começo de dezembro, com apenas 14 dias de operação, o PIX  já havia alcançado a incrível marca de mais de R$ 28 bilhões em movimentações, a partir da adesão de cerca de 40 milhões de usuários cadastrados. O meio de pagamento eletrônico lançado oficialmente no dia 5 de outubro caiu mesmo nas graças do povo brasileiro. Ao menos foi o que apontou o Presidente do BC, Roberto Campos Neto, em evento realizado pelo Itaú BBA. De acordo com o executivo, a taxa de rejeição do PIX transitou entre 6,5 e 6,7%, superando as expectativas para uma nova forma de transação.

De acordo com o presidente do Banco Central, a taxa de rejeição se aproxima de outros tipos de transferência já conhecidas pelo grande público, como o DOC, por exemplo, que é de 5%, mesmo já consolidada. Para explicar o cálculo da taxa de rejeição, Campos Neto citou problemas como preenchimento incorreto de dados como o CPF, bem como queda do sistema e tentativas frustradas de criação de uma chave PIX, mas se mostrou otimista em relação ao desempenho do meio de pagamento e da adesão do público.

“Entendemos que é um processo que vai avançar bastante nos próximos dias. Isso tende a melhorar à medida que as pessoas cadastrem mais chaves, os negócios usem mais chaves”, afirmou o presidente do BC. De acordo com um levantamento encomendado pelo C6 Bank ao IBOPEdtm, Campos Neto está certo em relação ao seu otimismo. Em uma pesquisa com 2 mil brasileiros, o PIX já é considerado por 60% dos internautas como um sistema de pagamentos melhor do que os tradicionais TED e o DOC.

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