As lições da Black Friday para o varejo

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“Fica como reflexão para o próximo ano talvez aplicar mais esforços em negociar melhores promoções”.

Junto ao Natal e ao Dia das Mães, a Black Friday se instalou de vez no calendário do comércio brasileiro como uma das datas mais promissoras para o varejo. E o expressivo número de vendas, principalmente registrado pelo              e-commerce, gerou um série de insights para quem deseja otimizar as vendas na próxima edição da data comercial. Tudo isso graças aos dados gerados no site Reclame AQUI, referência em registros de opiniões de compradores virtuais.

De acordo com o monitoramento feito pelo Reclame AQUI, com informações coletadas entre 12h de quarta-feira (24), com o início das promoções, e 23h59 do domingo (28), o Top 5 tem os smartphones como líder de reclamações com 14,75% do total. Em segundo lugar, os serviço de entrega registraram 7,01% das reclamações. Em terceiro, as TVs, com 5,47%. Já com 2,86%, o transporte de carga e, com 2,83%, os tênis. De acordo com o CMO do Reclame AQUI, Felipe Paniago, a principal lição que fica aos varejistas é a de investir em reais promoções para 2022.

“De certa forma, manteve-se a tendência dos últimos anos de termos entre as empresas mais reclamadas os varejistas online. No entanto, o que se alterou foram os motivos que levaram essas lojas ao topo. Se antes os principais problemas envolviam denúncias de propaganda enganosa e dificuldades para fechar a compra, essa promessa de prazos express é o que dominou. Os varejistas, na verdade, acabaram investindo mais uma vez no marketing, em grandes atrações e lives para atrair público. Fica como reflexão para o próximo ano talvez aplicar mais esforços em negociar melhores promoções”, disse o executivo.

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