No e-commerce, pandemia impulsionou setores de importados e Pets

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Estudo da Conversion aponta que comércio de importados cresceu 91,72% em 2020.

Ficar em casa, quando possível, é uma das maneiras mais eficazes de contenção do coronavírus. E o isolamento social foi muito além de uma mudança de rotina na vida dos brasileiros, mas, também, alterou a forma de consumir. Ao menos é o que aponta o Relatório E-commerce no Brasil, produzido pela agência Conversion: 10 de 15 setores comerciais analisados apresentaram considerável crescimento nos acessos e, consequentemente, nas vendas – comparado a informações do ano anterior. 

De acordo com o estudo, ⅔ dos setores aumentaram os acessos em seus sites em mais de 30% no chamado Year over Year (YoY). E quem encabeçou a lista dos que mais cresceram foi o comércio de importados, com +91,72%, principalmente por e-commerces como a Shopee, gigante asiática que registrou aumento de 1954% em comparação a abril de 2020. Seguindo a lista dos responsáveis por importações, a Shein também apresentou destaque com +530% de acessos.

Além de importados, as categorias com mais destaque foram: Pets (com crescimento de 88,04%), Casa e Móveis (+86,62%), Farmácia & Saúde (+65,22%) e, fechando o Top Five, Moda & Acessórios, com +63,18%. Em sexto, Comidas & Bebidas (+27.9%), em sétimo, Varejo (13,56%), seguido por Joias & Relógios (+23,18%), Esportes (1,38%) e Educação, livros & papelaria (1,01%)

No ranking das maiores lojas, sob o critério de taxas de crescimento, o Mercado Livre foi o campeão de acessos, com 279.5 milhões de visitas (aumento de 23% em relação a março de 2020). A Americanas vem em segundo, com 136.8 milhões (+38%), a Amazon em terceiro, com 93.1 milhões (+52%), as Casas Bahia, com 87.9 milhões, em quarto, e, fechando a lista, a Magazine Luiza, com 84.1 milhões (+62%).

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