Casamento de sucesso: E-Commerce e condomínios logísticos

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Posta à prova na pandemia de Covid-19, a relação entre o comércio online e o armazenamento em condomínios logísticos

Provavelmente você já ouviu falar que crise é oportunidade. Frase que ficou popularizada pelo então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy e depois utilizada pelo também ex-presidente estadunidenses Richard Nixon. O conceito é bem simples: quando a palavra crise é escrita em chinês, dois caracteres são utilizados. O primeiro representa perigo, enquanto o segundo traduz a noção de oportunidade. Mesmo que contenha caráter marketeiro e motivacional, nem o mais anti-coaching pode negar que, enquanto alguns setores são abalados pela crise, outros surfam em suas ondas para calmas marés. 

É o caso do e-commerce, que teve suas vendas impulsionadas por conta do isolamento social que tanto afetou os estabelecimentos físicos. De acordo com o estudo “E-commerce na pandemia”, promovido pela E-Commerce Brasil, o comércio eletrônico encerrou o semestre com alta de 145% nas vendas, em comparação ao mesmo período de 2019. A modalidade caiu nas graças de consumidores e lojistas, principalmente, pela dobradinha feita com os condomínios logísticos, responsáveis pela agilidade no processo de entrega dos produtos comercializados pela internet, um dos principais fatores pela escolha de um estabelecimento, por parte dos consumidores.

Vale ressaltar que, muito além do benefício ao consumidor, que precisa esperar menos tempo pela compra, os imóveis comerciais também trazem uma série de benefícios para as empresas. Isso porque eles reduzem os custos logísticos de quem atua no varejo. E de que forma: localizados estrategicamente em pontos de escoamento de cargas, os condomínios reduzem os custos de logística, mas, também de administração do estoque, já que os custos com manutenção e segurança e são divididos com outros ocupantes do local.

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