Condomínios logísticos surgem como solução para novas rotinas

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Medidas de isolamento em todo o mundo impactaram o dia a dia de pessoas e empresas. No entanto, segmento vem mostrando soluções para empresários e, consequentemente, consumidores.

Definitivamente, o mundo será dividido entre antes e depois da pandemia da Covid-19, da saúde aos negócios. O isolamento social, imprescindível para a contenção da pandemia, fez com que a rotina de pessoas do mundo inteiro fosse alterada. O que mudou, também, as formas de consumo. Com a consequente expansão do e-commerce para atender às demandas de quem não podia ou ainda não pode sair de casa, os negócios precisaram seguir a tendência de aprimoramento de tecnologia, armazenagem e logística para satisfazer as necessidades dos consumidores. E isso faz com que esse modelo de negócio seja um dos mais resilientes e promissores na atualidade, segundo Giancarlo Nicastro, CEO da SiiLA Brasil.

Ao InfoMoney, o executivo da plataforma que promove pesquisas sobre o mercado imobiliário comercial de alto padrão ainda informou que a eficiência dos condomínios logísticos foi recompensada na estabilidade e até expansão do segmento de condomínios logísticos, em avesso à crise sentida por outras vertentes do mercado imobiliário. Isso porque entre outros segmentos, foi o que menos sentiu o peso das essenciais medidas restritivas, que afetaram, principalmente, Shoppings Centers e escritórios corporativos para a contenção do coronavírus. E, se o presencial apresentou restrições, a resposta para o fôlego nos negócios, definitivamente, só poderia estar nas vendas online.

Se, antes da pandemia, o E-commerce já integrava grande parte dos inquilinos dos condomínios logísticos, durante o isolamento social, o segmento passou a locar estruturas de alto padrão para comportar o aumento de pedidos, tanto em armazenamento quanto em redução do custo do frete. Ainda ao InfoMoney, Giancarlo Nicastro afirmou que a eficiência da parceria entre e-commerce e condomínios logísticos é promissora e tem potencial de mudar hábitos de consumo, após a pandemia. Segundo o CEO, “as pessoas que, por conta da pandemia, passaram a aderir a esse modelo de consumo estão gostando da experiência e muitas relatam que certamente devem manter esse hábito após a pandemia”.


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