Vendas digitais crescem 25% nos Estados Unidos em meio a pandemia

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O e-commerce é um dos grandes protagonistas do mercado de varejo em 2020. O grande motivo por trás de um crescimento acelerado foi a pandemia do novo coronavírus, que provocou o fechamento do comércio físico em grande cidades de todo o mundo.

Nos Estados Unidos, um estudo de especialistas em logística reporta que, em abril deste ano, a penetração da modalidade digital cresceu em quase 25% no mercado doméstico. É um crescimento significativo em relação ao mesmo período de 2019, que registrou menos de 15% de progresso. Estes números, de acordo com a pesquisa, significam uma aceleração na adoção do modelo, prevista para ocorrer dentro de alguns anos.

A causa deste aumento parece ser clara. A falta de opção de vias físicas de consumo obrigou o consumidor a procurar por novas formas de comprar produtos. A praticidade encontrada nos serviços de entrega parece ter cativado e fidelizado o comprador norte americano, ganhando cada vez mais espaço em sua rotina.

O mesmo estudo aponta que a tendência pós-pandemia é da estabilização nos números do varejo físico. Isso significa que mesmo tendo sofrido um grande impacto, o fechamento não feriu de morte as grandes redes comerciais norte americanas. No entanto, elas terão que prestar cada vez mais atenção em oferecer serviços online: a pesquisa também aponta que e-commerce não deve registrar queda após o fim dos lockdowns.

Em um mercado tão significante como o americano, é importante prestarmos atenção nas movimentações que ocorrem para também podermos ter uma ideia do que acontecerá no resto do mundo. O desenvolvimento de plataformas e soluções para e-commerces pequenos deverá crescer, uma vez que um efeito colateral deste aumento de demanda pelos meios de compra digital é a produção deste tipo de serviços.

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