O “novo normal” na logística e no armazenamento

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Os eventos que se sucederam no primeiro semestre de 2020 trouxeram ao debate o conceito de novo normal. Em resumo, trata-se do que se torna cotidiano em nossas vidas após o fim do período de quarentena e restabelecimento de vida como conhecemos. 

A logística é um meio que é sempre afetado, normalmente para o bem, por grandes mudanças no curso da história. Os acontecimentos geram reflexões no modo que trabalhamos e isto, por sua vez, cria reflexões sobre como podemos melhorar o que fazemos cotidianamente. Isto está claro nas revoluções industriais, nas grandes guerras, e em eventos regionais, que marcam a forma que se trabalha e cada local. 

O novo normal, então, pode trazer algumas acelerações de processos que já vemos há alguns anos dentro do trabalho logístico. O primeiro é a maior presença de tecnologias de automação em todos os pontos da cadeia logística. 

Esta é uma mudança anteriormente pautada pela oportunidade que os avanços tecnológicos trazem. Neste caso, passamos a tratar de uma necessidade de evitar o colapso produtivo e econômico quando uma situação emergencial ocorrer no mundo. Por se tratar de um custo econômico que já viável nos dias de hoje, sua popularização é uma tendência clara. 

Quando falamos de automação, entenda-se, não se trata somente de robôs autômatos executando tarefas. Isto também faz parte do processo, e já é visto nos armazéns de empresas como a Amazon, mas não é, nem de longe, a totalidade do conceito. A automação também viabiliza uma tomada de decisões mais rápida e eficaz, o que naturalmente torna mais enxuto o trabalho geral. 

É evidente que também não conseguiremos prever todos os efeitos deste processo nos próximos anos, dada a complexidade de qualquer cenário futuro. Cabe, no entanto, que estejamos atentos e que possamos sempre sair na vanguarda das ações, o que garante prestígio e reconhecimento no mercado.

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