O e-commerce é uma saída viável para atender o consumo durante o confinamento?

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O momento em que vivemos suscita uma contradição de complexa resolução: estamos em casa, evitando o contato social, mas seguimos precisando consumir. Desde produtos mais básicos, como materiais de limpeza e alimentos, até os artigos que planejamos comprar e seguimos precisando, como eletrodomésticos ou telefones celulares. 

E com a grande maioria do comércio estando com as portas fechadas, o e-commerce passou a ter uma presença maior na vida dos brasileiros. Pessoas que consideravam o consumo digital como não-confiável, tendem, neste momento, a dar crédito e confiança à modalidade. Dada a estruturação deste modelo nos últimos anos, a experiência tem sido positiva. 

Pode se considerar o e-commerce, então, como uma alternativa de consumo em um período de quarentena? A resposta parece ser positiva. A venda em aplicativos de delivery, por exemplo, cresceu no período. Tanto na entrega de refeições quanto na compra de supermercado. 

Profissionais de logística, neste momento, têm grandes armas a oferecer a este mercado. A expertise de gestão digitalizada dos estoques, por exemplo, se confirma com uma ferramenta de grande valia para aqueles que têm na armazenagem o coração de seu negócio. Uma entrega eficaz, segura e rápida é a senha para a fidelização de consumidores neste momento.

Quando voltarmos à normalidade e o comércio reabrir as portas, podemos ter uma quebra de paradigma. A praticidade da compra digital, cada vez mais aceita pela população, tende a competir mais fortemente no consumo. É evidente que haverá sempre parcela significativa dos consumidores que preferirão a compra física, por diversos motivos. 

Assim, o e-commerce não só se estruturará como uma saída para o consumo momentâneo, mas também ganhará força para o futuro. Adaptar-se a esta realidade é essencial para a manutenção de uma produção lucrativa.

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