A tecnologia no mercado logístico num contexto pós-pandemia

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Vivemos, no início deste ano de 2020, um momento singular em nossa história. Uma contaminação que se alastrou por todo o mundo nos forçou a desacelerar a produção e, consequentemente, repensar todo o processo de trabalho no qual estamos inseridos. 

O campo logístico está profundamente ligado nesta reflexão. É uma parte fundamental na cadeia produtiva de qualquer mercado, pois integra a produção ao armazenamento e, por fim, à venda final. Assim, por estarmos de maneira panorâmica no trabalho, é importante que também adaptemos nossas ações à luz do que estamos vivendo. 

A tecnologia já é e continuará sendo uma grande aliada neste processo. Atualmente, temos softwares que facilitam a gestão logística e de armazenamento, o que diminui a grande demanda por trabalho em locais físicos. 

Um primeiro exemplo são aplicações que fazem a administração das demandas no estoque, entendendo qual mercadoria apresenta mais consumo. Consequentemente, este trabalho resulta em em uma série de informações úteis para o trabalho, que vão desde a produção até a disposição do armazém, facilitando o acesso para produtos com grande movimentação, o que o torna toda a operação mais eficiente ao longo prazo. 

A automação também é um tópico de grande discussão em armazéns, principalmente naqueles que lidam com o envio imediato de produtos comprados na internet, o que gera uma dinâmica aquecida no cotidiano. O uso de robôs em estoques como os da Amazon, por exemplo, já dão resultados eficientes e podem se tornar uma tendência, uma vez que, numa situação como a que vivemos, seu trabalho não é interrompido. 

Todos estes pontos demonstram que a tecnologia e a automação tendem a ser o caminho para tornar mais eficiente qualquer operação de logística e armazenagem. É o caminho natural da sociedade de mercado aberto, e tende a se intensificar neste momento de demanda por soluções.

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