2021 é o ano da consolidação do e-commerce no Brasil

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Projeção da Ebit|Nielsen é de 26% de crescimento.

2020 foi, sem dúvidas, o ano do e-commerce. Com o isolamento social imposto nas principais cidades do Brasil e do mundo – que resultou no fechamento temporário de lojas físicas para contenção da pandemia do novo coronavírus – provocou um verdadeiro boom das transações virtuais, que passou de apenas uma alternativa para solução de consumo. No entanto, com a reabertura do comércio e a chegada da vacina contra a Covid-19, o consumo virtual continuará a todo vapor?  A resposta é sim, de acordo com uma pesquisa da consultoria Ebit | Nielsen. 

Embora mais modesto em relação ao ano anterior, as vendas do e-commerce devem crescer 26% em 2021, alcançando um faturamento de, nada mais nada menos que, R$110 bilhões, como prova incontestável da força das lojas e marketplaces no país. A projeção  de impulsionamento das vendas, divulgada pela Ebit | Nielsen, prevê novos consumidores virtuais, além de mais transações por parte de quem já compra online, já que 95% dos entrevistados afirmaram que pretendem continuar comprando em e-commerces.

Julia Avila, líder da Ebit | Nielsen resumiu o dado ao dizer que “muitos consumidores entraram em 2020 por conta da pandemia e do confinamento e vemos que eles realmente se adaptaram e entraram para ficar”, mas alertou que os lojistas precisam aperfeiçoar ainda mais a experiência de vendas no e-commerce, já que “o ambiente mais confortável para o consumidor é acompanhado pela maior qualificação e preparo das lojas, seja grandes marketplaces, seja pequenas lojas que tiveram que entrar no ambiente online por conta da pandemia”.

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